Representantes da sociedade civil consideram texto-base construído em 2019, após mais de 20 anos de negociações, injusto e desigual, com prejuízos para sul-americanos.
Participantes vão produzir quatro relatórios que serão entregues aos líderes de países-membros e associados do bloco, que se reunirão na quarta (6) e quinta-feira (7).
Aprovado em 2019, após mais de 20 anos de negociação, acordo cobre tanto temas tarifários quanto de natureza regulatória, como serviços, compras públicas e facilitação de comércio.
Sobre a posição do presidente Macron, contra acordo entre Mercosul e União Europeia, a secretária de América Latina e Caribe do Itamaraty disse que não é surpresa e que a França sempre se opôs.